por Globo Universidade
Começar um curso superior é dar início a uma nova etapa da vida: em alguns casos, jovens se mudam de cidade ou estado, ou saem de casa, mesmo que na própria cidade onde vão estudar, para viver em república estudantil. Chegar em uma universidade, com uma área ampla, como é o caso da Universidade de São Paulo (USP), que tem uma área territorial de aproximadamente 76.799.555 m2., pode ser, a princípio, um momento de muitas dúvidas.
Começar um curso superior é dar início a uma nova etapa da vida: em alguns casos, jovens se mudam de cidade ou estado, ou saem de casa, mesmo que na própria cidade onde vão estudar, para viver em república estudantil. Chegar em uma universidade, com uma área ampla, como é o caso da Universidade de São Paulo (USP), que tem uma área territorial de aproximadamente 76.799.555 m2., pode ser, a princípio, um momento de muitas dúvidas.
Para acolher os 48.530 alunos do primeiro semestre dos 214 cursos de graduação, a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária criou alguns roteiros para um Circuito Cultural. Além do que é feito no Centro de São Paulo, em que os professores contextualizam a importância da USP no início do século 20, falando sobre a influência na Semana de Arte Moderna de 1922 e mostrando o Patrimônio Histórico, como a obra de Oscar Niemeyer e o Museu Paulista, há um tour no campus da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira. Neste passeio, feito na primeira semana de aula, os calouros saem do Centro de Visitantes da USP e percorrem os prédios dos cursos conhecendo um pouco de sua história. Dentre as paradas, está a visita ao Museu da Arte Contemporânea da USP que é guiada pelos veteranos da Escola de Comunicação e Artes. O passeio serve para que eles se localizem logo e possam aproveitar todos os ambientes da Cidade Universitária.
Segundo o professor Claudio Possani, este foi o primeiro ano do circuito, uma espécie de laboratório com os 200 calouros participantes. “A intenção é mostrar nosso patrimônio científico, biológico e cultural, apresentando os prédios, a história do campus e suas instalações e a diversidade de faculdades que a USP tem. Fazer com que eles compreendam a lógica da separação das faculdades, as instalações culturais, os museus, os hospitais, os institutos vizinhos, os organismos que funcionam ao lado da USP, etc”, conta.
Para isso, veteranos, professores e motoristas foram treinados. Cláudio diz que o passeio teve boa repercussão entre os calouros: “Eles ficam orgulhosos por terem passado no vestibular para a USP quando se deparam com a grandiosidade da universidade. Ficam interessados em saber mais sobre a história, têm uma sensação de pertencimento e se entusiasmam em fazer parte dessa comunidade”.
Segundo o professor Claudio Possani, este foi o primeiro ano do circuito, uma espécie de laboratório com os 200 calouros participantes. “A intenção é mostrar nosso patrimônio científico, biológico e cultural, apresentando os prédios, a história do campus e suas instalações e a diversidade de faculdades que a USP tem. Fazer com que eles compreendam a lógica da separação das faculdades, as instalações culturais, os museus, os hospitais, os institutos vizinhos, os organismos que funcionam ao lado da USP, etc”, conta.
Para isso, veteranos, professores e motoristas foram treinados. Cláudio diz que o passeio teve boa repercussão entre os calouros: “Eles ficam orgulhosos por terem passado no vestibular para a USP quando se deparam com a grandiosidade da universidade. Ficam interessados em saber mais sobre a história, têm uma sensação de pertencimento e se entusiasmam em fazer parte dessa comunidade”.
Veja a matéria apresentada no programa Globo Universidade, em 14/4/2012
Veja depoimento dos participantes dos passeios realizados na Semana de Recepção aos Calouros 2012
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